Querido diário, hoje meu dia foi deveras peculiar.
Esqueci meu telefone em casa. Em vez de voltar para busca-lo, achei que poderia sobreviver sem ele. Que engano.
Pra começo de conversa, tive que memorizar este texto na cabeça, já que não tinha meu bloco de notas do telefone para escrever e...bom, papel e caneta ninguém mais usa, certo?
Perdi a noção do tempo, já que o único relógio que possuo é o do aparelho. Tive que emitir sons na direção de outros seres humanos para perguntar as horas.
Depois disso, quando percebi estava perdida no centro da cidade, sem chances de acessar o gps do celular para me localizar. Novamente tive que entrar em contato com humanos para pedir informação.
Tentei desviar de um conhecido, mas não pude pois não havia nenhum fone de ouvido para eu fingir uma distração.
Já era a terceira pessoa com quem eu me obriguei a conversar. Estava tudo tenso para mim.
Não aguentava mais tanta pressão e olha só, nem tinha reparado que construíram um prédio na rua que passo todos os dias! Estranha essa sensação de olhar para algo que não seja uma tela!
Não havia nenhum joguinho para me distrair enquanto esperava um taxi (que tive que esperar no ponto, já que não tinha um aplicativo para chamá-lo.
Logicamente não escapei de uma conversa com o taxista, já que novamente não havia nenhum fone para me separar deste diálogo.
Foi difícil, amigos. Mas estou aqui sã e salva. Conectada novamente ao mundo que nos separa das pessoas........
Pra começo de conversa, tive que memorizar este texto na cabeça, já que não tinha meu bloco de notas do telefone para escrever e...bom, papel e caneta ninguém mais usa, certo?
Perdi a noção do tempo, já que o único relógio que possuo é o do aparelho. Tive que emitir sons na direção de outros seres humanos para perguntar as horas.
Depois disso, quando percebi estava perdida no centro da cidade, sem chances de acessar o gps do celular para me localizar. Novamente tive que entrar em contato com humanos para pedir informação.
Tentei desviar de um conhecido, mas não pude pois não havia nenhum fone de ouvido para eu fingir uma distração.
Já era a terceira pessoa com quem eu me obriguei a conversar. Estava tudo tenso para mim.
Não aguentava mais tanta pressão e olha só, nem tinha reparado que construíram um prédio na rua que passo todos os dias! Estranha essa sensação de olhar para algo que não seja uma tela!
Não havia nenhum joguinho para me distrair enquanto esperava um taxi (que tive que esperar no ponto, já que não tinha um aplicativo para chamá-lo.
Logicamente não escapei de uma conversa com o taxista, já que novamente não havia nenhum fone para me separar deste diálogo.
Foi difícil, amigos. Mas estou aqui sã e salva. Conectada novamente ao mundo que nos separa das pessoas........
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